Escolha a opção que associa as colunas da tabela abaixo, de modo a completar corretamente as lacunas pontilhadas nas reações nucleares indicadas na coluna da esquerda.
| Reação | Complemento | |
| I - | \( ^{222}_{88}Ra \to ^{218}_{86}Rn + .....\) | (a) \(^{23}_{12}Mg\) | 
| (b) \(^{14}_{7}N\) | ||
| II - | \( ^{143}_{61}Pm \to ^{143}_{61}Pm + .....\) | (c) \( 2\beta^{+} \) | 
| (d) \( \beta^{-}+ \beta^{+}\) | ||
| III - | \( ^{14}_{6}C \to \beta^{-} + \overline{\upsilon} + .....\) | (e) \( ^{12}_{6}C \) | 
| (f) \( \gamma \) | ||
| IV - | \( ..... \to ^{23}_{11}Na + \beta^{+} + \upsilon \) | (g) \(^{24}_{11}Na\) | 
| (h) \(^{4}_{2}\alpha\) | ||
(A) (h) – (d) – (b) – (g)
        
        (B) (c) – (d) – (e) – (g)
        
        (C) (h) – (f) – (b) – (a)
        
        (D) (c) – (f) – (e) – (a)
        
        (E) (h) – (d) – (b) – (a)
      
No texto abaixo, Richard Feynman, Prêmio Nobel de Física de 1965, ilustra os conhecimentos sobre a luz no início do século XX.
"Naquela época, a luz era uma onda nas segundas, quartas e sextas-feiras, e um conjunto de partículas nas terças, quintas e sábados. Sobrava o domingo para refletir sobre a questão!"
Fonte: QED-The Strange Theory of Light and Matter. Princeton University Press, 1985.
Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo.
( ) As "partículas" que Feynman menciona
são os fótons.
        
        ( ) A grandeza característica da onda que
permite calcular a energia dessas
"partículas" é sua frequência \(\nu \) , através da
relação \(E=h \nu \) . 
( ) 
Uma experiência que coloca em evidência
o comportamento ondulatório da luz é o
efeito fotoelétrico. 
( ) O caráter corpuscular da luz é
evidenciado por experiências de interferência e de difração.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
(A) F – V – F – F.
        
        (B) F – F – V – V.
        
        (C) V – V – F – V.
        
        (D) V – F – V – F.
        
      (E) V – V – F – F.
Os múons cósmicos são partículas de altas
energias, criadas na alta atmosfera terrestre.
A velocidade de alguns desses múons (v) é
próxima da velocidade da luz (c), tal que
 \( \textrm {v}^2=0,998 \textrm {c}^2  \), e seu tempo de vida em um
referencial em repouso é aproximadamente
\( \textrm {t}_{0}= 2 \times 10^{-6} \)s . Pelas leis da mecânica clássica,
com esse tempo de vida tão curto, nenhum
múon poderia chegar ao solo, no entanto
eles são detectados na Terra. Pelos
postulados da relatividade restrita, o tempo de vida do múon em um referencial
terrestre (t) e o tempo 
\( \textrm {t}_{0}\) são relacionados
pelo fator relativístico
        
      
Para um observador terrestre a distância que o múon pode percorrer antes de se desintegrar é, aproximadamente,
 (A) \(6 \times 10^{2}\)m.
        (B) \(6 \times 10^{3}\)m. 
        (C) \(13,5 \times 10^{3}\)m.
        (D) \(17,5 \times 10^{3}\)m.
        (E) \(27 \times 10^{3}\)m.
      
23 (C)
24 (E)
25 (C)
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